Palavras apócrifas / Cartas do meu castelo
Cartas do meu castelo / Palavras apócrifas
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O alto espaldar da cadeira de verga
O Odres
Boa viagem e até amanhã...
Cerco de arame farpado
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Boa viagem e até amanhã...
Editorial Diferença, 1998
Olhei o rapazinho. Ia triste. Os seus olhos, que brilhavam intensamente quando ela aparecia, estavam mortiços, baços. Era bem um pajem. E ela fora bem uma princesa: altiva, bela, e agora que se enchera dele, talvez por ser demasiado tímido, demasiado novo, mudou de lugar e, porventura, de pajem.
E o Novo Dono que sabia do pequenino drama do rapaz sentado á sua frente? Nada! Para ele, o seu companheiro frontal era um rapaz sossegado, que lia calmamente o seu livro, que fumava precocemente o seu cigarro, que saia delicadamente desejando boa viagem a todos ...
In No comboio
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